Peter Parker (Andrew Garfield) é um rapaz tímido e estudioso, que inicou há pouco tempo um namoro com a bela Gwen Stacy (Emma Stone), sua colega de colégio. Ele vive com os tios, May (Sally Field) e Ben (Martin Sheen), desde que foi deixado pelos pais, Richard (Campbell Scott) e Mary (Embeth Davidtz). Certo dia, o jovem encontra uma misteriosa maleta que pertenceu a seu pai. O artefato faz com que visite o laboratório do dr. Curt Connors (Rhys Ifans) na Oscorp. Parker está em busca de respostas sobre o que aconteceu com os pais, só que acaba entrando em rota de colisão com o perigoso alter-ego de Connors, o vilão Lagarto.
Para começo de conversa, não há nada de espetacular. O filme ganha pontos ao contar a história do modo original, mais fiel as HQ, mas não é um assombro de qualidade.
A fotografia do filme é muito bem feita - particularmente me encanta muito uma fotografia bem feita, ganha pontos comigo -, tem um dos tons mais bonitos que vi nos últimos tempos.
Andrew nos apresenta um Peter Parker mais moderno, mais descolado, também mostra que tem talento - mas não é suficiente para dar aquela gingada no filme.
Destaco a interpretação de Sally Field, que vivi a "tia May", a atriz carrega um tom dramático que é muito pontual diante da história.
Particularmente não vejo nada digno de um Oscar, mas o filme é bom, tem seu valor, cumpre o papel ao que se propôs, mas poderiam ter feito muito mais, afinal foram mais de 200 milhões de orçamento.
Embora o filme seja aquém das expectativas, é um bom filme!
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